terça-feira, 30 de agosto de 2016

REUNIÃO DO CONSELHO ESTADUAL DO CEBI-MG
Sábado 03/09/2016 de 08 às 13hs no Secretariado Executivo do CEBI-MG
Rua da Bahia, 1148 12º andar sala 1204 - Ed. Maleta Centro BH/MG

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

ÚLTIMAS VAGAS: PARA ENCONTRO DE JUVENTUDES E ESPIRITUALIDADE LIBERTADORA
13 julho
Já estão abertas as inscrições para o Encontro de Juventudes e Espiritualidade Libertadora da região Sudeste, que acontece de 09 a 11 de setembro, em Belo Horizonte/MG, no Centro Referencial da Juventude. A atividade tem como como lema “Fé que oprime ou Fé que liberta?” e o lema “Desafios contemporâneos e o Amor como critério ético”. Várias organizações, entre elas a Pastoral da Juventude doRegional Leste 2 (MG e ES), participam da promoção do evento.
Segundo Jonathan Felix, que é facilitador da Rede Ecumênica de Juventude (REJU) de Minas Gerais, a ideia é criar um espaço onde os sagrados dialoguem, já que várias expressões religiosas participarão do encontro. “Por meio de partilhas e vivências de uma mística libertadora que fortaleça nas juventudes um senso de cidadania, compromisso com os movimentos sociais, tendo em vista a construção de um caminho de transformação revolucionária da sociedade, para a garantia de direitos juvenis e a incidência em Políticas Públicas para as Juventudes, faremos debates e experiências com pessoas que fizeram/fazem de sua produção intelectual uma expressão de fé e amor pelos excluídos”, destaca.
A atividade é uma preparação para o II Encontro Nacional de Juventudes e Espiritualidade Libertadora, que reuniu 400 jovens na primeira edição, realizada em Fortaleza/CE no ano de 2014. O evento contará com a participação de jovens cristãos, judeus, candomblecistas, umbandistas e diversas outras religiões e sem religião.
As vagas são limitadas e a programação pode ser conferida no site:www.espiritualidade2016.com.br
O Encontro é uma promoção conjunta da Rede Ecumênica da Juventude, Pastoral da Juventude Leste II, CEBI Sudeste, Caritas, Judeus Progressistas e Observatório de Evangelização da PUC Minas.
Informações:
Jonathan Felix – (31) 9 9353-1725
Larissa Pirola (31) 9 9220-0773 – TIM/WhatsApp
A imagem pode conter: texto

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Curso de Educação Popular em Direitos Humanos: inscrições abertas
O Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política, por meio da Comissão Pastoral de Direitos Humanos, e em parceria com o Núcleo de Estudos Sociopolíticos (Nesp) e a Faculdade Jesuíta (Faje), convida para o 7º Curso de Educação Popular em Direitos Humanos. O curso, que é gratuito, será ministrado aos sábados, de 14h às 18h, na Faje. As inscrições estão abertas, clique aqui no link e inscreva-se diretamente no formulário https://docs.google.com/a/educacao.mg.gov.br/forms/d/e/1FAIpQLSc1W7yw3xoHYwIyJUQFROU1StSnmFybS4C_gXQOsBkCztXRhQ/viewform?c=0&w=1 (ou copie e cole na linha de endereço do seu navegador).
O curso tem como objetivo propor a discussão de grandes temas de direitos humanos, capacitando lideranças de movimentos sociais, agentes pastorais e comunitários, estudantes e promotores dos direitos humanos.
Mais informações na sede do Vicariato (Rua Além Paraíba, 208 - Bairro Lagoinha) ou pelo telefone (31) 33428-8370 com Ivelina.
Local das aulas:
Faje: Avenida Dr. Cristiano Guimarães, 2137 - Bairro Planalto - BH.
Programa
01/10 - Fundamentos e História dos DH
Profº Robson Sávio Reis Souza
08/10 - A História e as Ações da Comissão Pastoral de Direitos Humanos 
Profª e Psicóloga Emely Vieira Salazar
15/10 - Migração e Direitos Humanos
Arthur Moraes
22/10 - Direitos Humanos e Educação/Ética 
Profª Eliane Pacheco Pimenta
29/10 - Direitos Humanos e Ecologia
Profª Zélia Rogedo
05/11 - Mística e Direitos Humanos
Padre Vitório
12/11 - Desconstruções das Práticas Punitivas: Justiça Restaurativa e Desencarceramento em Massa -Advogada Jaqueline Alves Pereira Ricci e Assistente Social Mª de Lourdes de Oliveira
19/11 - Mediação de Conflitos e Direitos Humanos 
Profª Egídia Aiexe
26/11 - Mídia e Direitos Humanos
Jornalista J. Persechini
03/12 - Direitos Humanos e Política
Advogado Antônio Faria Lopes
10/12 - Comemoração do dia dos Direitos Humanos e Avaliação do Curso

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Tardes de Espiritualidade no CEBI-MG

Espiritualidade do Amor, um momento de reflexão com o livro Cântico dos Cânticos

Coordenação: Equipe Juventudes do CEBI-MG: Jonathan e Sandson




ENCONTRO DE FORMAÇÃO DA PASTORAL FAMILIAR DA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE

Tema: Preparação para a vida matrimonial - curso de noivos

Dia 27/08/2016
De 07:30 às 13hs
Paróquia Santa Efigênia dos Militares - Rua Álvares Maciel, 223 - Santa Efigênia BH/MG

Assessoria: André Parreira da Arquidiocese de Mariana

As inscrições prévias DEVEM ser feitas pelo email pastoralfamiliarbh@outlook.com
- dados para inscrição 
Nome:
Paróquia:
Forania:
Região:
Pastoral:
Endereço:
Telefone/Celular:
E-mail:
*anexo carta convite do Vigário para Pastoral, Pe. Aureo



AGENDE-SE!!!

Seminário da 5ª APD (Assembleia do Povo de Deus)



*vamos refletir juntos os caminhos evangelizadores de nossa Igreja Particular de Belo Horizonte






segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Grito dos Excluídos/as em Belo Horizonte/MG - Preparação

Próxima reunião, amanhã, terça, 23 de agosto – 18h 
Local: Sindieletro MG - rua mucuri 271, Floresta

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Grito das/os Excluídas/os


07 de setembro de 2016 - Praça Raul Soares – 9 horas

Vida em primeiro lugar! Esse sistema é insuportável: exclui, degrada e mata


Intervenções político culturais durante a marcha:


. *Direito a comunicação e a cultura*  

. *Soberania popular sobre a mineração

. *Reforma do sistema político

. *Em defesa dos direitos dos trabalhadores

__._,_.___

Enviado por: Frederico Santana Rick <fredsantanarick@gmail.com>

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Candidatos à PBH ficam cara a cara em debate promovido pela Arquidiocese de Belo Horizonte/MG

Fonte: Jornal o Tempo de 18/08/2016 - http://www.otempo.com.br/hotsites/eleições-2016/candidatos-à-pbh-ficam-cara-a-cara-em-evento-1.1357387

 

Postulantes à Prefeitura apresentam propostas em evento organizado pela Arquidiocese Metropolitana


PUBLICADO EM 17/08/16 - 23h16
No segundo dia de campanha, os 11 candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte tiveram seu primeiro encontro cara a cara. Na noite desta quarta-feira (17), todos os postulantes ao cargo de prefeito participaram de uma roda de conversas na Igreja da Boa Viagem, no centro, evento realizado pela Arquidiocese Metropolitana de Belo Horizonte e pela PucMinas. Cada candidato teve dez minutos para apresentar suas propostas.
Em uma campanha cheia de novatos em eleições majoritárias, quase todos os candidatos dedicaram um bom tempo para falar de sua biografia. Críticas e defesas à atual gestão de Marcio Lacerda (PSB) e falas sobre segurança, mobilidade urbana e o cenário atual da política nacional deram o tom das discussões.
Por sorteio, Sargento Rodrigues (PDT) foi o primeiro a fazer suas considerações. Já sob críticas de focar sua campanha somente em segurança, ele fugiu do tema e não o abordou em seu tempo, priorizando a mobilidade urbana. "Belo Horizonte precisa retomar um respeito às pessoas. Nos últimos anos, se preocupou muito em construir grandes obras, alargar avenidas, mas houve um esquecimento de cuidar das pessoas, de ouvir as pessoas. Não há que se falar em metrô em Belo Horizonte, uma vez que essa obra depende de recursos federais. A mesma situação está presente no Anel Rodoviário. Vamos analisar a realização de Parcerias Público- Privada (PPP) para tentar viabilizar investimentos de mobilidade. Defenderemos o uso da bicicleta como meio de transporte pela cidade e pensaremos na viabilização de estacionamentos próximo às estações do Move para incentivar o uso do transporte público", disse.
O segundo a falar foi Marcelo Álvaro Antonio (PR), que, ao contrário de Rodrigues, priorizou as ações de segurança. "Vamos liderar um processo de redução de criminalidade com equipamentos públicos voltados para inclusão social nas periferias de Belo Horizonte. Sabemos que o trabalho de repressão e investigação cabem a Polícia Militar e Polícia Civil, mas o que a cidade pode fazer é atuar na inclusão social, com atividades de educação, cultura e lazer, desarticulando ambientes propícios ao desenvolvimento da criminalidade".
Segurança também foi tema citado por Luís Tibé (PTdoB): "No nosso mandato, a segurança pública era responsabilidade da prefeitura sim. Ande pelas ruas e veja como elas são escuras e a iluminação pública é responsabilidade das prefeituras. Vamos iluminar as ruas da cidade. Pesquisas apontam que só com a melhoria da iluminação é possível reduzir a criminalidade em 30%".
Já o candidato João Leite (PSDB) começou o discurso dizendo do estranhamento de, pela primeira vez em sua vida, estar em um time diferente de Alexandre Kalil (PHS). Depois focou nas ações da segurança na recuperação dos jovens com problemas de drogas. "Fui idealizador do programa Campo de Luz que realizou a iluminação de mais de 100 campos de futebol de várzea. Com essa ação nós conseguimos reduzir em 75% a criminalidade nesses locais. Temos também que cuidar dos nossos jovens 80% dos crimes estão relacionados com as drogas e precisamos apoiar e recuperar nossos jovens que usuários e dependentes de tóxicos".
João Leite foi recebido por gritos de Fora Temer, o mesmo ocorreu com Rodrigo Pacheco (PMDB). Ambos são de partidos que lideraram o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Pacheco fugiu dessa politização e poupou a gestão de Lacerda de críticas. "Eu não ligo se é oposição ou situação, os políticos de todos os lados têm que se unir para tirar a política desse lamaçal que ela se envolve hoje. Vamos reconhecer os avanços já realizados nas gestões anteriores da prefeitura, inclusive a passada, vamos fazer um trabalho de identificação do que está dando certo e o que não esta dando certo e vamos trabalhar para resolver os problemas com trabalho técnico", disse.
Já Delio Malheiros (PSD) assumiu o papel de candidato à sucessão de Marcio Lacerda e defendeu as ações da atual gestão. "Antecipamos as metas de avaliação da educação em Belo Horizonte, chegamos a 588 equipes da saúde da família, que já atende 85% da área de Belo Horizonte, criamos 13 mil moradias, mas podemos avançar mais e vamos trabalhar nessa continuidade".
Reginaldo Lopes (PT) dedicou quase todo o seu tempo para defender uma nova forma de fazer política, aproveitando um momento de autocrítica dos grandes partidos. "Não há espaço mais para esse jogo de grandes interesse econômicos na política. Os partidos erraram muito. O meu partido teve acertos, mas errou muito também. Vamos buscar uma nova gestão da cidade, uma gestão popular e democrática, que garanta ao cidadão o direito à cidade", disse.
O cenário nacional da política dominou o discurso de Vanessa Portugal (PSTU). "Os candidatos estão prometendo investimentos em Belo Horizonte, mas os seus partidos estão votando projetos do governo Temer que limitam os investimento em saúde e educação. Se for aprovado, não vai ter dinheiro para construir nenhuma Umei em Belo Horizonte, não vai haver investimentos na saúde" , afirmou.
Ela foi elogiada por Alexandre Kalil (PHS) que disse que era ela a mais lúcida dos candidatos que já tinham falado. Ele manteve o discurso contra os partidos tradicionais e de fazer o que for possível com os recursos existentes. "Ninguém sabe nada, inclusive esse que vos fala. Nós vamos para a rua conhecer a realidade das pessoas e ver os problemas de Belo Horizonte e tentar melhor com o que tem. Vamos focar nos problemas sociais, o que os políticos não fazem porque morador de rua não dá voto. Velho não dá voto e, por isso, são esquecidos", finalizou.
Eros Biondini (Pros) criticou a ausência de diálogo durante a gestão de Marcio Lacerda. "Não há um diálogo com os professores sobre as políticas de educação, não há uma conversa com os servidores, não há conversa com os comerciantes nem com os técnicos concursados".
Quem fechou o encontro foi Maria da Consolação (PSOL), que destacou o trabalho de sua candidatura na busca de uma gestão democrática da cidade. "Queremos uma cidade com participação popular, onde o povo possa não só participar da escolha do orçamento, mas também do planejamento do município, onde a população possa escolher se quer a construção de mais um viaduto ou o metrô até o Barreiro, porque viadutos nessa cidade caem", finalizou.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016



Direção Nacional do CEBI denuncia golpe a serviço do deus Mercado e conclama para o trabalho de resistência e formação junto às bases
Quinta-feira, 11 de agosto de 2016 - 15h03min

     Em reunião ocorrida entre os dias 5 e 7 de agosto, a Direção e o Conselho Nacional do CEBI emitiram nota em forma de carta a todas as coordenações estaduais, às lideranças de grupos, conclamando para a defesa da democracia, para a resistência e para o permanente trabalho de formação nas bases. De acordo com a carta, “o que está acontecendo no Brasil faz parte de um projeto que visa destruir os pequenos avanços dos últimos anos, para reconstituir o poder ‘absoluto’ do capital/mercado, que se tornou um verdadeiro deus. Para poder viver, precisa do sacrifício, do sangue e da vida de muitas vítimas humanas. É neste contexto que se insere o golpe de estado em curso no Brasil”.

          A Direção ainda informa que serão elaborados roteiros de estudo a serem disponibilizados a todas as comunidades e grupos que queiram conversar mais sobre o momento atual, à luz de uma leitura bíblica libertadora: “Sabemos pela história que cada império é destinado a ser engolido por outro mais forte. Nós, porém, podemos ser a pedrinha que bate nos pés de barro e faz ruir a grande estátua do gigante imperial (Dn 2,34-35). Por isso, também insistimos na importância de assegurarmos momentos para a análise de conjuntura em nossas atividades.”

          Veja a íntegra da carta:

Brasília, 07 de agosto de 2016.

          Caríssimas/os Companheiras/os de caminhada,

 
          Nós, que fazemos parte do Conselho Nacional e da Direção do CEBI, estivemos reunidos/as em Brasília, na casa da Simone, nos dias 5 a 7 de agosto último. A reunião, que estava prevista no nosso calendário, foi muito boa e proveitosa. Conversamos sobre vários temas inerentes à condução do CEBI e à sua organização. As pessoas que representam as Regiões contaram as coisas boas e as dificuldades que acontecem nos estados. Também refletimos sobre vários aspectos do CEBI e paramos um tempo para entender melhor a situação conjuntural que o nosso país está passando.

          É por causa desse último ponto que enviamos esta carta a todo o povo do CEBI, para dizer que não podemos esmorecer. A corrupção e a politicagem não são de agora e fazem parte de uma cultura que está presente na maioria dos centros de poder e que poderíamos chamar de satânica. O grande capital internacional não é estranho a este jogo de interesses. Claramente, o que está acontecendo no Brasil faz parte de um projeto que visa destruir os pequenos avanços dos últimos anos, para reconstituir o poder “absoluto” do capital/mercado, que se tornou um verdadeiro deus. Para poder viver, precisa do sacrifício, do sangue e da vida de muitas vítimas humanas. É neste contexto que se insere o golpe de estado em curso no Brasil, impondo ao povo um governo elitista, branco, rico, machista e misógino.

          É a eterna luta entre o “dragão” e as forças da vida que, no livro do Apocalipse, são representadas pela mulher grávida que está para dar à luz (Ap 12).

        Nesta conjuntura, como pessoas cristãs que acreditam nas forças da Vida, somos chamadas/os a testemunhar a Ressurreição. Precisamos assumir a defesa e o aperfeiçoamento da democracia. Mesmo frágil e insuficiente, ela é fruto de nossas lutas históricas. Como foco de nossa ação enquanto CEBI, usando a Palavra como dom que ilumina e marca o caminho da Vida, devemos reforçar cada vez mais o nosso trabalho de Leitura Popular da Bíblia junto aos grupos de base, nos Círculos Bíblicos. Nosso compromisso é contra todo e qualquer império que destrói a Vida, sobretudo a vida dos pobres e do meio ambiente. Não aceitaremos alianças com qualquer projeto que venha trajado de novo em suas falas, propagandas, mas que esteja a serviço do grande império capitalista (Ap 13,1-18).

          Sabemos pela história que cada império é destinado a ser engolido por outro mais forte. Nós, porém, podemos ser a pedrinha que bate nos pés de barro e faz ruir a grande estátua do gigante imperial (Dn 2,34-35). Por isso, também insistimos na importância de assegurarmos momentos para a análise de conjuntura em nossas atividades.

          Somos muitas/os, embora pequeno rebanho. No entanto, podemos unir as forças e funcionar como areia no motor, impedindo que o grande capital tome conta da vida de milhões de pessoas no mundo todo, destruindo a natureza, a água, e enchendo tudo de poluição, de agrotóxicos, de sujeira venenosa. Sabemos que seu objetivo é favorecer exclusivamente o lucro dos que devoram a vida do povo pobre.

         Como grande família, sintamo-nos juntas/os nesta luta e nesta caminhada, longa e difícil, mas que nos faz reviver a caminhada do Êxodo, que se repete a cada geração. Estamos na travessia do deserto, CAMINHO para chegar à terra da vida solidária e justa, do “BEM VIVER”. Esta é a nossa missão: “Hoje, Moisés é a gente...”!

          Um abraço fraternal e sororal, cheio de Esperança e Ressurreição, com o desejo de que possamos sempre caminhar e lutar juntas/os.

          A Direção e os membros do Conselho Nacional